Outras Informações

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

AOS PÉS DA CRUZ 2011 - Informações sobre o evento

Nos dias 12 e 13 de novembro de 2011.
À partir das 08:00 horas

Rua Senhor do Bonfim, 1.213 - Novo Horizonte - Vespasiano - MG

Informações: 31 8229 9514
ibfavnovohorizonte@gmail.com

Inscrições gratuitas:
CLIQUE AQUI

As inscrições deverão ser realizadas antecipadamente para fins de controle interno e para que seja oferecido um mínimo de conforto aos participantes do evento, que certamente será uma bênção na vida daqueles que partiparem.

Que Deus continue te abençoando!

Contamos com sua intercessão para que o Senhor possa cumprir em nossas vidas aquilo que tem nos reservado...

Abraços em Cristo!!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Nascer de novo


Um certo homem procurou a Jesus, numa noite, para questionar a respeito do reino de Deus. Este homem perguntou ao senhor o que era necessário para que pudesse receber a vida eterna. Jesus respondeu-lhe: “- É necessário nascer de novo.”; aquele homem não conseguiu entender o que o mestre tinha acabado de dizer e perguntou se era preciso que ele, homem já velho, voltasse ao ventre de sua mãe para que pudesse nascer novamente e, assim então receber a vida eterna. O senhor olhou para ele, com o seu olhar de amor e disse-lhe, “- Nicodemos, você, sendo um mestre em meio ao seu povo, não consegue entender uma coisa tão simples?”.
O que Jesus disse àquele homem naquela noite, também nos fala a todo instante, através do Seu Espírito, que devemos “nascer de novo”.
Mas, o que é nascer de novo?
Primeiro devemos entender que para nascer de novo é necessário que morramos; não digo para você cometer um suicídio ou pedir que alguém te mate. Mas é necessário morrermos para as obras infrutíferas da carne que, como diz em Gálatas, capítulo 5 , são conhecidas; e, se são conhecidas, então nós sabemos que tipo de obras devemos abandonar para nascermos de novo. O que acontece é que, muitas vezes, nós fingimos que não sabemos em que erramos mas, na verdade, conhecemos todos os nossos pecados e delitos e já sabemos pelo que devemos ser julgados. No entanto a palavra de Deus diz que aquele que anda em Espírito, já não anda debaixo da lei, e se não anda debaixo dela, não tem porque ser por ela condenado, porém para andarmos em Espírito é necessário nascer de novo. Mas, o que é isso?
Nascer de novo é...
Ser fiel até a morte;
Não viver a sua própria vida, mas a de Deus;
Se entregar totalmente àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo o quanto pedimos ou pensamos;
Mortificar a carne e toda a sua vontade;
Ouvir a voz de Deus e obedecê-la, ainda que pareça ser a pior opção;
Ter uma vida de encontros diários com o Senhor;
Reconhecer onde errou e começar tudo de novo, se for preciso.



O Senhor nos chama para uma nova vida a todo instante, atenda ao Seu chamado, não seja rebelde.

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”  Rm.8:1
Leia Romanos, capítulo  8.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

AVIVAMENTO OU MOVIMENTO?


Qual é a sua?


Faça sua escolha

Para entendermos bem este assunto em uma aula é praticamente impossível, sendo que o avivamento genuíno é uma obra do Espírito Santo na vida do homem. Veremos então alguns tópicos deste assunto e o exemplo de homens que se submeteram a Deus, na história, e fizeram diferença em sua época.

O que é avivamento?

Conforme o dicionário Aurélio, avivar significa: “tornar mais vivo”. Com base nesta afirmação, lança-se uma pergunta: “- Como pode se fazer alguém que estava vivo, estar mais vivo?” Ser avivado não é simplesmente ser uma pessoa qualquer, mas é ser alguém que faça diferença em seu meio, seu tempo e na sua geração.
A bíblia fala a respeito em diversos textos, mas citaremos somente dois:
“...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” João 10.10
“E ele vos deu vida, estando vós ainda mortos em seus delitos e pecados.” Efésios 2.1

O que é um movimento?

O homem, ao longo de sua caminhada histórica, tem procurado inúmeros meios de criar modos de se aproximar de seu Criador. Não sendo diferente com a igreja. Existem muitas pessoas, principalmente na atualidade, sendo levadas por grandes correntes e “movimentos” nas igrejas. Isso não nos aproxima de Deus, mas nos faz acreditar que Ele está condicionado às nossas ações para realizar algo para nós, sendo que Ele afirma em sua própria palavra que a salvação e todas as bênçãos que temos para receber são dons de Deus, ou seja, presentes que não mereceríamos receber, mas nos dá, assim mesmo, conforme Ele quer. “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.” Filipenses 2.13

Quem aviva?

O avivamento é uma obra completamente realizada pela trindade divina, ou seja, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, cabendo ao homem ser somente um instrumento para a realização desta obra na vida de outros homens. A partir do momento que se acredita que não é necessário buscar a visão e estratégias de Deus, através da oração, do jejum, da leitura da palavra e a completa reverência e entrega ao Senhor Todo Poderoso, perde-se o AVIVAMENTO e transforma-se em apenas mais um MOVIMENTO, que não produz frutos de arrependimento. (Conferir Mateus 3.8 e Lucas 3.8).

Falando em poucas palavras

Quando se estuda a respeito dos homens que Deus usou, observamos alguns detalhes marcantes em suas vidas que são importantíssimos:

Ø      Eram completamente rendidos a Deus em oração, dedicando grande parte de seu tempo para orar e interceder pelas almas;
Ø       Amavam a Palavra de Deus e sabiam que somente nela encontravam respostas para suas indagações;
Ø       Não tinham medo de falar do amor de Deus para as pessoas;
Ø       Tinham o temor ao Senhor como algo primordial em suas vidas;
Ø       Eram cheios da presença e do poder do Espírito de Deus.

Baseados nisto, podemos tirar cinco pontos básicos de um verdadeiro avivamento espiritual, diferentemente de um simples “movimento” humano:

      Qualquer experiência espiritual positiva começa quando ouvimos a Deus;
      O verdadeiro derramamento do Espírito vem pela Palavra de Deus;
      O temor a Deus é o princípio básico para um avivamento genuíno;
      Dependemos de Deus para que haja avivamento. Avivamento não é fruto de técnicas humanas, mas da ação do Espírito Santo;
      SEM ORAÇÃO E ARREPENDIMENTO NÃO EXISTE AVIVAMENTO.



PARTICIPE DE NOSSAS ESCOLAS BÍBLICAS: Todos os domingos, às 09:00 horas da manhã
(exceto 1º domingo - Café com Deus às 08:00 horas).

DEUS TE ABENÇOE RICAMENTE...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

As armas do cristão - Parte II



“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudopermanecer inabaláveis.” Ef. 6.13

Algo importante para lembrar
Como foi visto na última aula, o cristão renascido através do sangue poderoso de Cristo deve tomar posse do armamento que está à sua disposição para que consiga atacar seu adversário e, depois de tudo permanecer firme (Ef. 6.13). Mas, para que isto possa ocorrer é necessário que, além de saber atacar, saiba defender-se das setas malignas, das ações contrárias de seu inimigo, das investidas do exército oponente, utilizando o material bélico ¹ necessário para tal investida. Com tudo isto é possível verificar o quão necessário é saber manusear bem toda a autoridade que foi recebida na conversão ao Senhor Jesus (Mt. 28.18-20).
Armas de defesa
Não adianta apenas saber atacar. É necessário que se saiba defender antes que perca a batalha sem ter a oportunidade de combater. Assim como o cristão possui armas para o ataque contra o seu opositor, ele tem e deve saber utilizar da maneira correta as armas para defender os princípios implantados nele no momento de sua decisão por servir a Cristo e tê-lo como seu único Senhor (II Co. 5.14-21; Ef. 2.1-16; 4.24; I Pe. 1.3-9). Da mesma forma que foram apresentadas as três principais armas de ataque, será observada a tríade ² fundamental que compõe a defesa do cristão. São elas: A fé, o amor e a submissão (em todos os seus aspectos).

“A fé é a certeza das que coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se vêem.” Em Hebreus capítulo 11, versículo 1 observa-se esta definição para esta pequena palavra. No entanto, não seria somente isto o significado para este vocábulo ³. A Bíblia foi escrita originalmente nos idiomas hebraico, aramaico e grego, vindo daí suas traduções e versões até chegar ao livro que se possui nos dias de hoje. Quando escrito o Novo Testamento, a palavra traduzida por fé era Emuná que tem um significado bem mais profundo que este, dizendo que a fidelidade de Deus é eterna, por isso em II Coríntios 4.18 declara que não atentamos para as coisas que são visíveis, porque estas são passageiras, mas as invisíveis são eternas, como a fidelidade de Deus é interminável. A fé é crer na fidelidade de Deus (Hb. 10.23), esperar com paciência no Senhor (Sl. 40.1; Mt. 12.18-21), descansar nos Seus braços de amor (Sl. 91.1; Mt. 11.29), depender completamente dEle, como bons filhos (Mt. 23.37; Lc. 13.34b).
A fé é o princípio da vida cristã, pois, sem ela é impossível agradar a Deus (Hb. 11.6a). Aquele que reconhece o senhorio de Jesus Cristo na sua vida necessita de fé (crer que Ele é fiel – II Tm. 2.13; Hb. 11.6b) para viver e se defender dos maus pensamentos (Ef. 6.16), dos desejos carnais (Gl. 5.16-25), das tentações maléficas 4 (Mt. 4.1-11), das setas que voam dia e noite (Sl. 91.5), dos intuitos do coração humano, que são maus (Jr. 17.9). Se a base da fé de um pessoa não estiver na Palavra de Deus, esta estará distante dos propósitos de Deus (Jr. 17.5-7; Os. 4.1, 2, 6; 6.3; Hb. 11.6) e não poderá experimentar das melhores coisas que o Senhor tem preparado para aqueles que esperam por Ele (I Co. 2.4-13). O que nos faz vencer este mundo é a nossa fé em Deus e na Sua Palavra (I Jo. 5.4).
O amor
“O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, ele jamais acaba...” – I Co. 13.7-8a. Com este texto o apóstolo Paulo queria que todos entendessem que o ser humano não foi criado para viver sozinho, mas para que tenha comunhão com seu semelhante, assim como com seu Criador. Para viver junto a outros, deve-se entender que cada um tem sua maneira peculiar de pensar, agir e responder às situações. Por esta razão todos devem se respeitar, em amor, sabendo dos limites do outro.
Muitas pessoas vivem uma vida derrotada não porque deixam de orar, jejuar, ler a Bíblia ou ir à igreja, mas porque não conseguem se desprender do rancor, da mágoa, do ódio e de outros sentimentos semelhantes a estes que afastam uns dos outros; A Bíblia ensina diferente: não se paga o mal com a mesma moeda (Mt. 18.15-18; Rm. 12.9-21; Ef. 4.25-32). Seria muito desagradável se os vencedores não tivessem com quem compartilhar suas experiências de vitória. Deus quer que os homens estejam unidos em um único propósito (Jo. 17.11), assim como o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um.
Muitos não conseguem discernir o verdadeiro significado desta palavra porque não conhecem a sua essência – Deus. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3.16. Somente aqueles que conhecem a Deus podem reconhecer Seu amor e viver em amor (I Jo. 4.7-21; 5.1-3). Aqueles que amam não têm o que temer, porque já não vivem mais para si e sim para os outros (Rm. 12.10; I Jo. 3.16). É bom levar em conta o que é tratado a respeito deste sentimento na primeira carta aos Coríntios, no capítulo 13: O amor não é invejoso, não é soberbo 5 (v.4); muitos quando vêem a vitória do outro sentem-se mal. O amor não busca os seus interesses (v.5); não se alegra com a injustiça, mas com a verdade (v.6); Estude este capítulo, atentamente. Só vence aquele que ama continuamente, de verdade (I Tm. 2.15).
A submissão
Talvez seja a coisa mais difícil a ser feita pelo ser humano: submeter-se a outro semelhante. No entanto, ele deve se submeter a diversas pessoas. Observe:
  •          Aos líderes
Muitos acham que não devem se submeter a determinadas pessoas porque se consideram mais capacitadas para estarem em seu lugar – Hb. 13.17.
  • Ao próximo
Alguns estão tão machucados ou magoados por algo que tenha acontecido que encontra dificuldades enormes em considerar o outro mais honrado (Fp. 2.3). O próprio senhor Jesus deu o exemplo que uns devem considerar os outros como superiores (Jo. 13.15); na verdade, todos são iguais, mas quando se considera o outro maior, automaticamente a recíproca 6 é verdadeira.
  • Aos governantes
A Palavra de Deus nos ensina que o cristão não deve só submeter-se mas também abençoar os governantes e as autoridades – ver Romanos 13.
  • Ao marido
As esposas devem saber respeitar os limites dos cônjuges e vice-versa, sabendo que o homem deve também considerar as limitações de sua companheira – ver Efésios 5.22-33.
  • Aos pais
Os filhos devem saber que seus pais têm uma experiência de vida muito maior que eles, podendo assim levá-los a aprender algo para seu futuro. O primeiro mandamento com promessa, constante na Bíblia é este: honrar aos pais (Ef. 6.1-2); sendo que Deus promete prolongar os dias daquele que o faz. Ainda que o pai esteja, aparentemente, errado na sua decisão, deve ser respeitado.
Concluindo
É impossível para o cristão vencer sem saber se defender. Seu inimigo sempre vai querer colocá-lo em situações na qual deverá depositar a sua fé naquele que o arregimentou 7 para o exército, demonstrar que ama com atitudes, não somente com palavras e honrar ao outro, invés de buscar reconhecimento para si.
Aquele que vive desta maneira poderá vencer todas as suas batalhas e, depois de ter vencido todas, permanecer firme.






Glossário
¹ bélico = próprio da guerra.
² tríade = conjunto de três coisas.
³ vocábulo = palavra que faz parte de uma língua.
4 maléficas = maligno; que faz ou atrai o mal.
5 soberbo = aquele que possui arrogância; que tem orgulho excessivo.
6 recíproco = mútuo; que é de comum acordo; que implica troca ou permuta entre duas pessoas ou grupos.
7 arregimentar = alistar ou reunir em regimento; reunir, associar, em partido, sociedade ou bando.
Referências Bibliográficas
1. Bíblia de Estudo Almeida. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999 – Versão Revista e Atualizada.
2. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa / Aurélio Buarque de Holanda Ferreira; coordenação de edição, Margarida dos Anjos, Marina Baird Ferreira: lexicografia, Margarida dos Anjos... [et al.]. 4 ed. rev. ampliada – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
3. A Bíblia Sagrada Versão Digital 6.0 – Marcelo Ribeiro de Oliveira, Julho/2006.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

As armas do cristão - Parte 1

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas...”


II Coríntios 10.4

 
 
Introdução


Quando alguém confessa Cristo como seu único e suficiente salvador, torna-se pertencente a um Universo diferente daquele que estava acostumado a vivenciar (II Co 5.17) e, dentro desta nova vida, ele passa por dificuldades, momentos de fraqueza, “desertos”, assim também como ocasiões de alegria, bonança, como aquele que vive no mundo natural também vive estes mesmos tipos de situações.
No entanto, possui uma coisa que antes não tinha posse, armas poderosas em Deus (II Co 10.4) para vencer todas as dificuldades e passar por elas com facilidade. Mas como não estava acostumado a utilizar estas armas em sua vida anterior, encontra, muitas vezes, dificuldades para manuseá-las com destreza e habilidade, no mundo espiritual.
A guerra no âmbito espiritual é algo constante e inegável (II Co 4.8-9; II Tm 3.12), por esta causa todo cristão verdadeiro deve aprender a manusear bem (como um soldado do exército) as armas de ataque e saber utilizar o armamento de defesa apropriado nos momentos de contra-ataque inimigo.

Reconhecendo o campo de batalha


Quando qualquer exército vai para uma guerra, a primeira coisa a ser feita é estudar o campo de batalha para montar as estratégias ideais para aquela luta. Nem sempre serão utilizados os mesmos estratagemas em ocasiões diferentes. Cada batalha é singular.
A luta travada pelos cristãos é realizada no campo espiritual, por esta causa suas armas não podem ser meramente carnais (II Co. 10.4; Ef. 6.12) para que possa sair com êxito desta guerra.
Muitas pessoas têm perdido suas batalhas e, muitas vezes, a guerra porque não têm reconhecido o seu campo de luta e têm deixado sua consciência humana prevalecer e levá-lo ao conseqüente erro. A Bíblia é bem clara em afirmar que a luta do filho de Deus é contra principados e potestades malignas nos lugares celestiais, não com pessoas.

Escolhendo as armas certas


Certa vez, aconteceu uma luta de boxe entre dois importantes lutadores, onde cada um escolheu a sua própria tática de combate. De um lado um lutador (que era bem mais forte que o outro) decidiu bater bastante em seu oponente que, visivelmente, era de porte menos avantajado; este, por sua vez, escolheu ficar se defendendo enquanto aquele brutamonte desmontava-lhe socos e mais socos. Após quatro cansativos rounds, aquele lutador que era aparentemente mais forte começou a demonstrar certo cansaço, enquanto o outro, ainda que franzino, continuava com a mesma aparência do início da luta. Foi isto que decidiu o duelo, aquele lutador que, antes de entrar naquele ringue, era o menos favorito para vencer aquela peleja tornou-se o “dono do pedaço” e aproveitou o momento certo dando três golpes certeiros e furtivos naquele homem, que desmontou na lona e não mais conseguiu levantar-se. O juiz fez a contagem e deu a vitória ao lutador que tanto havia apanhado, mas soube o momento certo de acertar o seu alvo.
Com este fato pode-se aprender diversas coisas, mas duas são importantes para ajudar na definição da vitória: humildade e paciência. O cristão só consegue vencer seu inimigo se portar-se com submissão ao seu Senhor e esperar dEle o momento certo para atacar. Os principais erros que se observam nos dias atuais são os mesmos que aquele lutador que perdeu a luta cometeu: arrogância e desespero. Muitos tentam vencer com sua própria força e inteligência, não sabendo que seu inimigo é tão astuto (Ez. 28.3) e age há tanto tempo contra a humanidade (Gn. 3.1). Outros acham que são capazes de derrotar seu adversário apenas com suas habilidades e conhecimentos rasos de Deus. Alguns tentam ir para o “tudo ou nada” e acabam perdendo tudo que já haviam adquirido (espiritual e fisicamente). E ainda existem os que entram em desespero e acham que fugir é a melhor solução. A Palavra de Deus nos ensina que sois fortes e já vencestes o adversário (I Jo 2.14) e diz também que deves fortalecer-se na força de Seu poder (Ef. 6.10), não em si mesmos.
Há momentos em que o ataque é a melhor tática, porém existem ocasiões em que a defesa, seguida de um ataque certeiro, é a melhor estratégia. Deve-se saber definir, buscando em oração, a tática mais adequada para cada situação.

As armas de ataque


Dentre todas as armas disponibilizadas para o servo de Deus, existem três principais para o ataque. São elas: a Palavra de Deus, a oração e o louvor.
• A Palavra de Deus: a Bíblia é a base da fé cristã, sem ela não existe cristianismo, sem ela não é possível alguém tornar-se um cristão. Com base nisto, observa-se que o próprio Jesus, quando esteve no meio dos homens (em seu corpo mortal), foi tentado pelo adversário. Nesta ocasião ele utilizou-se da Palavra de Deus como arma poderosa para contra-atacar as astutas sugestões de seu inimigo (Mt. 4.1-11;Lc. 4.1-13). A Bíblia é a espada cortante que consegue discernir juntas, medulas, pensamentos e intenções do coração (Ef. 6.17; Hb. 4.12);
• Oração: A oração, assim como a leitura da Palavra, exige fé daquele que a realiza, sendo que é impossível que aquele que ora consiga alguma coisa se não realizá-la crendo que aquele que está ouvindo irá respondê-lo (Mt. 21.22; At. 4.31; Hb. 4.16, 11.6). Um exemplo que a própria Bíblia nos dá é do rei Ezequias e o profeta Isaías, quando Senaqueribe, rei da Assíria afrontou a Deus e o Seu povo (II Cr. 32.20). A Bíblia nos ensina que devemos orar sem cessar para não cairmos em tentação, sempre vigilantes (Mt. 26.41; I Ts. 5.17);
• Louvor: Após Josué e todo o povo dar as últimas 7 voltas na cidade de Jericó, o povo bradou com grande voz e os sacerdotes, que estavam a frente do povo, tocavam suas trombetas e toda muralha veio ao chão (ver Js. 6). Outro exemplo é o de Gideão que venceu os midianitas com apenas 300 homens, sem utilizar armas carnais, mas sim espirituais, pois utilizaram a espada do Senhor e o som das buzinas que tocavam (Jz. 7.15-22). Quando Saul era possuído de um espírito maligno, Davi tangia seu instrumento para que ele se tornasse livre (I Sm. 16.23). No Novo Testamento aprendemos que devemos oferecer sempre a Deus sacrifícios de louvor, para que possamos vencer em todo tempo (I Ts. 5.18,23; Hb. 13.15).

Conclusão

Pode-se observar que existem armas à disposição dos cristãos para que eles possam caminhar, sempre, em vitória (II Co. 2.14) e exalar diante de Deus um aroma agradável (II Co. 2.15) e suave às Suas narinas (Fp. 4.18b).

Porém, além das armas de ataque, ele também deve saber manusear bem as armas de defesa, que serão observadas depois...

Palavra para o seu coração


Ouvimos, ultimamente, que Deus está à procura de verdadeiros adoradores que o adorem em Espírito e em verdade. Talvez seja essa a frase mais falada no meio cristão nos últimos anos e vemos também que a volta de Jesus está cada vez mais próxima de se concretizar e a Sua Igreja ser arrebatada nas alturas, ALELUIA !!!

No entanto, para que a frase que tanto temos ouvido torne-se uma realidade em nossas vidas é necessário que nós sigamos alguns passos que, por sua vez, são muito simples. Vejamos alguns deles:
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1º Amar a Deus sobre todas as coisas
A palavra adorar tem o significado de “amar demasiadamente alguém a ponto de se entregar totalmente a ela”. Os verdadeiros adoradores são aqueles que amam com todo o seu ser.


2º Amar ao próximo como a si mesmo

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Estes dois mandamentos são o princípio de tudo na nossa vida cristã, portanto “aquele que não ama a seu irmão a quem vê como amará ao Senhor, a quem não vê?”, questiona-nos Deus.

3º Ser fiel até a morte

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Só pode ser fiel quem está satisfeito com alguém, se Deus não supre as nossas expectativas, somos as pessoas mais infelizes que existem na face da terra. Porém, “que se agrade do Senhor e Ele satisfará todos os desejos do seu coração” (Salmos 37.4).


4º Não vos conformeis com este mundo

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Os verdadeiros adoradores podem viver ao lado do pecado, mas não devem viver do lado dele. Jesus quer que sejamos totalmente contrários à vontade da carne, que milita contra o Espírito.



5º Ser SANTO como o Senhor é SANTO

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Santidade não é uma escolha é um mandamento divino. Jesus provou, na carne, que é possível viver sem se contaminar com o pecado. Sigamos o seu exemplo, assim como Jó, que se desviava do mal. Ser SANTO é muito mais que ser BOM é viver com Deus e para Ele.



Essa é a nossa meta. Alcançarmos o coração do Pai com a nossa adoração e entrega total.

Faça parte da guarnição de guerreiros adoradores, que adoram ao Pai como Ele pretende ser adorado.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Faça a sua escolha agora


“HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.” Jó 1:1



Se olharmos bem para este versículo veremos que esse homem tinha quatro aspectos principais a serem ressaltados em seu caráter, sendo eles: integridade, retidão, temor a Deus e desviar-se do mal.
Jó foi um grande exemplo para a Igreja do Senhor de como ser um verdadeiro adorador.
Por quê?
Observemos os quatro aspectos apontados acima para que possamos começar a entender um pouco mais sobre a verdadeira adoração. Comecemos pelo primeiro item citado “...e era este homem íntegro, reto, temente a Deus e desviava-se do mal.” :

Integridade – Ser íntegro é ser inteiro, completo, perfeito.

Jó, com certeza, não procurava fazer nada pela metade, tudo tinha que ser por inteiro. A nossa entrega deve ser total, nosso amor deve ser integral, nossa fidelidade tem que seguir esse princípio, para que possamos alcançar, de maneira integral, a perfeita, boa e agradável vontade de Deus e, assim, nos enchermos da Sua glória, verdadeiramente. Ser íntegro é ser fiel em tudo. Seja fiel.

Retidão – Ser reto é ser legítimo, verdadeiro, imparcial, sempre seguir a mesma direção.

Muitas vezes, somos confrontados com dificuldades que devemos enfrentar de frente e, em grande parte, nós fugimos delas. Esse tipo de atitude atrasa o cumprimento da promessa do Senhor em nossas vidas e, acabamos nos sentindo frustados, devido à nossa parcialidade diante de alguns problemas.
Mentir é o mesmo que confessar para o mundo inteiro que somos filhos do diabo (Jo.8:44). Se somos filhos da verdade, devemos andar em verdade, viver em verdade, amar sem falsidade.
Jesus, certa vez, disse que Ele é o único caminho que nos leva ao Pai. Não devemos ficar olhando para as laterais pois, lá encontram-se muitas coisas que nos atraem a parar em nosso caminho ou, até mesmo, sair dele. Seja reto.

Temor a Deus – A Bíblia diz que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Ser temente é ter completa reverência a Deus.

O Pai está a procura de verdadeiros adoradores, somente os verdadeiros adoradores rendem-se, em completa reverência, ao Deus Único, o Soberano. Isso traz sabedoria porque; quanto mais próximos de Deus (que é a Sabedoria), mais sábios nos tornamos e, entendemos melhor aquilo que nos ocorre. Busque a face de Deus, não Suas mãos (Sl.34:5).

Desviar-se do mal – Para que a ação de Deus na vida de Jó fosse completa, era extremamente importante que ele soubesse desviar-se do mal.

Talvez seja um dos principais atributos que devemos ter. Desviar-se do mal é não errar o alvo. Para isso, precisamos ser íntegros (para conhecer a perfeita vontade do Pai), ser retos (para não desviar do caminho certo) e temer ao Senhor (para que possamos conhecê-lo). Porque só quem conhece ao Senhor, tem a habilidade de estar sempre se desviando do pecado e buscando, sempre, a Sua face. Vai, e não peques mais (Jo.5:14), porque Deus abriu os seus olhos.

Então poderíamos nos perguntar: - Se retidão é seguir sempre a mesma direção, como foi dito acima. Como então se desviar sem sair da mesma direção? É simples, primeiro temos que entender porque na Bíblia foi escrito desviar-se ao invés de fugir. Na Bíblia nada foi escrito por acaso, tudo tem uma finalidade. No livro de Provérbios, capítulo 16, versículo 25, diz que os caminhos do homem parecem ser perfeitos, porém dão em morte. Isso quer dizer que, se andarmos de acordo com nossa vontade carnal, nossos caminhos não são tão bons quanto aparentam ser. Isaías disse que os caminhos de Deus são mais altos do que os caminhos do homem (Is.55:9). Observando bem, Jó não andava nos seus próprios caminhos, mas no caminho de Deus, que é perfeito (Sl.18:30), por isso andava em retidão aos olhos do Senhor. No entanto, como a própria palavra nos alerta, a carne luta contra o Espírito e vice-versa. Então Jó precisava desviar-se de sua vontade carnal, que é má.
Para que entendamos o motivo de não estar escrito fugir ao invés de desviar-se, precisamos ver a diferença entre estas duas ações. Primeiro, fugir é quando a pessoa vira as costas para o seu alvo e volta atrás, motivo pela qual Deus disse que os covardes não herdarão o seu reino, e desviar-se é quando você sai do caminho que estava seguindo sem perder o seu alvo principal, nunca deixando a sua retaguarda desprovida de defesa. Nosso alvo deve ser alcançar o coração e o centro da vontade de nosso Pai Celeste.

Conclusão

Em nosso caminho existem vários males que nós devemos escolher desviar-nos deles para que no final não encontremos a morte. Jó tinha prazer em Deus por isso, Deus teve prazer nele.

DEVEMOS TER PRAZER EM TUDO O QUE DEUS NOS DEU, NOS DÁ E NOS DARÁ.

O verdadeiro adorador, em momento algum, murmura ou reclama por algo que tenha acontecido com ele, por saber que Deus está no controle de toda a sua vida.
Ressaltando que, Jó só tornou-se um verdadeiro adorador depois de passar por tamanha provação, pois disse: “- Antes te conhecia, só de ouvir falar, mas hoje meus olhos te vêem.” (Jó 42:5). Estaríamos dispostos a passar por isso, simplesmente, por termos prazer em Deus?

NÃO BASTA SABERMOS DO QUE DEUS É CAPAZ, PRECISAMOS CRER QUE ELE É FIEL E JUSTO PARA FAZER ABUNDANTEMENTE MAIS.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O DESAFIO É SER SANTO


"Sede santos porque Eu sou Santo" (I Pe. 1:16)



Em primeiro lugar, quero chamar a atenção para que seja evitado raciocínios pré-concebidos, para que entendamos, com clareza, para onde o Espírito Santo deseja nos levar quando, juntos, refletiremos sobre o tema santidade. O primeiro tipo de raciocínio que precisa ser evitado é aquele que nos leva a crer que já sabemos de tudo sobre qualquer assunto, principalmente sobre santidade, e de que não é necessário acrescentar mais nada a respeito, crendo ter o domínio do mesmo. Em Provérbios 25:27 somos aconselhados ao comedimento, pois, se a sabedoria é boa em si mesma, é desonroso buscar honra para si próprio por meio desta mesma sabedoria: "Comer muito mel não é bom; nem é honroso buscar a própria honra”. 

O segundo modo de pensar que devemos evitar, é o de não assumir a responsabilidade diante da Palavra de Deus, como foi o caso de Adão e Eva, nenhum dos dois aceitaram a Palavra que Deus lhes dirigia: "Perguntou-lhes Deus: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de que ordenei que não comeste? Disse o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me da árvore, e eu comi. Então disse o Senhor à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi"(Gn 3:11-13). Percebemos que neste caso houve transferência de responsabilidade, a Palavra de Deus é sempre para o outro. 

O terceiro e último tipo de pensamento que devemos evitar, é aquele que combate contra a submissão de ceder aos argumentos de Deus. Podemos entender este tipo de pensamento observando as palavras do apóstolo Paulo: "As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Derrubamos raciocínio e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (II Co 10:4, 5). Deduzimos que há uma grande resistência em nós mesmos lutando para que não nos submetamos aos ensinamentos de Deus, sendo necessário travarmos uma luta tremenda para levarmos nossa mente à obediência a Cristo. 

Com isto em mente deixemos o Espírito Santo falar e nos desafiar para  vivermos em santidade.

VIVER EM SANTIDADE É VIVER À SERMELHANÇA DO CARÁTER DE CRISTO 

A vida cristã tem como princípio básico a busca contínua e persistente da plenitude da vida Cristo em nós. Este é o alvo. Buscar a semelhança com Cristo é o desafio que abraçamos quando, por livre vontade, procuramos nos identificar com Ele, em atos e atitude, e, por confissão de fé, declaramos que nossa vida será uma imitação da vida do Senhor Jesus. O apóstolo Paulo, pelo Espírito Santo, nos desafia para esta busca: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (I Co 11:1). A ousadia do apóstolo em chamar para si a responsabilidade desta semelhança está no fato de que ele tinha uma referência segura: Cristo. E, por diversas vezes, ele deu testemunho incontestável que sua vida era uma busca constante de ser semelhante a Cristo. Este foi seu objetivo. Este foi o desafio aceito pelo apóstolo, abraçando-o com todo ardor, a ponto de afirmar: "Estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl. 2:20). 

Não foi sem lutas, sem conflitos, sem renúncias que, desafiado, Paulo rendeu-se a um viver consagrado ao Senhor Jesus. Muitas coisas na vida do apóstolo ficaram para trás, vejamos sua declaração na carta dirigida aos filipenses: "Irmãos, não julgo que o haja alcançado. Mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que para trás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo” (Fp. 3:13, 14). O importante para o apóstolo Paulo não era o passado e sim o futuro. O desafio maior para Paulo era alcançar o propósito de Deus em sua vida. Paulo não ficou contabilizando o que perdera por ter decidido seguir a Cristo, pelo contrário, viver em Cristo e para Cristo foi o maior lucro da vida do apóstolo Paulo e, muitas das coisas que ficaram para trás, ele considerou como refugo: “Mas o que era para mim lucro, considerei-o perda por causa de Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo" (Ef. 3:7, 8) 

Ser imitador de Cristo é desafio para um viver santo. Estamos sendo confrontados? A vontade de Deus para nossa vida é para que trilhemos este caminho, pois somos informados que "quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pela concupíscência do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef. 4:22-24). 

Viver em santidade é um desafio de ser semelhante a Cristo. Entretanto, esta conformidade, requer de cada um de nós uma tomada de posição, pois, estamos diante de um desafio. Temos ousadia suficiente para chamar para nós a responsabilidade de uma imitação de Cristo? Podemos falar como o apóstolo Paulo: "sejam meus imitadores"? Nosso testemunho de vida tem sido uma incontestável prova de que Cristo é real? A verdade é que quando aceitamos o desafio de ser semelhante a Cristo um conflito se instala. Parece contraditório, mas, não é. Pois quando vivemos governados pela nossa própria vontade a carne prevalece, porém, diante da aceitação do desafio de ser semelhante a Cristo, o Espírito Santo entra em ação, procurando conformar a vida daquele que aceita este desafio, para que as qualidades do caráter de Cristo sejam reproduzidas nele. Entretanto, a carne não vai ceder tão facilmente, daí, o conflito. O que fazer? Tomar uma decisão. Aceitar o desafio determinar-se a seguir as orientações do Espírito Santo: "Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito, e o Espírito o que é contrário à carne. Estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl. 5:16, 17). 

Prosseguir sempre e não olhar para trás também é caminho para um viver santo, desde que fixemos nosso olhar em Cristo. Para isso é necessário coragem. 

VIVER EM SANTIDADE É VIVER À EXEMPLO DAS ATITUDES DE CRISTO 

Somos desafiados a vivermos à semelhança com Cristo. Porém, esta semelhança não é uma mera imitação sem valor, de aparências, pois, só o fato de procurarmos imitá-lo exige de nós uma ação condizente com aquilo que apregoamos. Se procuramos imitar a Cristo precisamos agir tal qual Cristo. Com toda autoridade Jesus declara: "Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu fiz” (Jo 13:15). Fazer o que Cristo nos manda fazer é característico de um viver santo. As atitudes de Jesus são incontestes. Se queremos andar em santidade devemos atentar para que a humildade seja uma das motivações para que Cristo se manifeste em nosso viver, pois: "Porque me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu mando” (Lc. 6:46). 

Quando o assunto é relacionamento o Senhor Jesus ensina que a colheita é conforme o plantio: "Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também"(Lc. 6:31). Tudo que fizermos, de bem ou de mal ao próximo, colheremos na mesma medida, porém, segundo as palavras do Senhor Jesus, todos nós queremos ser bem tratados. Se assim é, precisamos tratar bem os outros. Oprimido e humilhado Jesus não abriu a sua boca (Is. 53:7). É claro que a todo instante devemos procurar nossos direitos, porém em certas situações, principalmente se faço parte de um grupo (uma igreja, por exemplo) os meus direitos devem ser analisados e julgados se é bom, não só para mim, mas para todo o grupo: “... Porque não sofreis antes a injustiça? Porque não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos fazeis à injustiça, e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos" (I Co 6:7b). 

"Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. Quando foi injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava. Antes, entregava-se àquele que julga justamente. Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para o pecado, pudéssemos viver para a justiça, pela suas pisaduras fostes sarados"(I Pe. 2:22-24). Diante dos perseguidores da mulher que fora encontrada em ato de adultério, Jesus apela para a consciência dos seus algozes: “... Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra". Jesus não só ensinava como fazer, mas fazia como ensinava. A respeito de suas obras, Lucas, no seu Evangelho, registra o testemunho de dois discípulos que iam para aldeia de Emaús: “... As (coisas) que dizem a respeito de Jesus de Nazaré, que foi profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo” (Lc. 24:19). Ficaria muito extenso se falássemos de todas as atitudes de Jesus, entretanto, é bom frisarmos que tanto o ensino quanto o aprendizado cobra-nos uma ação, uma atitude face ao conhecimento adquirido. 

VIVER EM SANTIDADE É VIVER EM OBEDIÊNCIA À PALAVRA DE CRISTO 

Enquanto esteve na terra o Senhor Jesus esteve constantemente diante de desafios tremendos. Não fugiu, não se escondeu e nem rejeitou nenhum deles. Enfrentou todos, venceu todos. Por isso Ele pode afirmar: "Eu venci...” 

Passamos a vida tomando decisões e agindo diante das circunstâncias que moldaram o nosso hoje. Se foram atitudes certas ou erradas, não importa, o que nos acontece hoje é fruto da semente que plantamos ontem, e as decisões que estamos tomando hoje, são semente de uma colheita futura. A qualidade desta colheita está diretamente ligada à qualidade da semente que está sendo plantada. E, com toda certeza, se fielmente nos espelharmos nas atitudes de Cristo, também afirmaremos categoricamente: "Em Cristo sou mais que vencedor”. 

Podemos por esforço próprio tentar imitar a Cristo ou agir conforme as suas atitudes, porém, sem o testemunho de um viver santo. Porque o imitar e o agir tal qual Cristo está diretamente relacionado com a obediência à sua Palavra: "Sem mim nada podeis fazer" (Jo 15:5). O amor a Jesus está intimamente ligado ao amor à sua Palavra: “... Se alguém me amar guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, e viremos para ele e nele faremos morada” (Jo 14: 23).

sábado, 6 de agosto de 2011



Deus reservou estes dias para derramar graça abundante sobre nós. Serão diversas ministrações e muita... muita unção.



Você é nosso convidado especial!!!





ENTRADA FRANCA !!!

Em dias como estes, onde o homem tem sido cada vez mais tentado a se desviar do propósito divino, Deus separa um momento para falar profundamente aos corações sedentos por Ele. Venha ouvir o que o Senhor tem para lhe falar nestes dias que serão repletos da presença do Todo Poderoso!





Com a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Os preletores serão apenas instrumentos de Deus para trazer a mensagem dos céus para os nossos corações...





INFORMAÇÕES: 31 8229 9514 ou ibfavnovohorizonte@gmail.com

segunda-feira, 21 de março de 2011

CAFÉ COM DEUS


No próximo dia 3 de abril de 2011, às 08:00 horas da manhã, na Rua Senhor do Bonfim, 1.213, bairro Novo Horizonte, em Vespasiano, em Minas Gerais, teremos o nosso primeiro Café com Deus do ano.

Teremos a presença de irmãos abençoados!


Contamos com a sua presença nesta manhã que, certamente, será uma bênção para as nossas vidas!!!


Participe conosco!!!




"Como é bom e agradável que os irmãos vivam unidos." Salmos 133